Paraíba tem 73,4% de rodovias federais consideradas em boas condições após retomada de investimentos pelo Governo Federal

Índice de condição da malha rodoviária (ICM) considerada teve um aumento de 35% em um ano de gestão. Nordeste tem 67,4% das rodovias federais em bom estado, de acordo com dados do DNIT

Em um ano de gestão do Governo Federal, a retomada de investimentos em infraestrutura de transportes teve como resultado um aumento de 35% na qualidade da malha viária da Paraíba. De acordo com o índice de condição da malha rodoviária (ICM), medido pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), 73,4% das rodovias federais que cortam o território paraibano estavam em boas condições. Os dados são de dezembro de 2023 e representam um avanço em relação aos 54% do ICM medido em dezembro de 2022, na gestão anterior.

Atualmente, 1,2 mil quilômetros de estradas federais que cortam o estado atendem aos requisitos de pavimentação, manutenção e conservação para serem considerados ideais para o tráfego. O empenho do Ministério dos Transportes em eliminar os pontos críticos na malha rodoviária na Paraíba também teve como resultado a redução de 4,2% para 1,4% nos índices de rodovias consideradas péssimas. Em 2024, o objetivo é avançar na redução dos índices ruins, fortalecendo ainda mais a infraestrutura de transportes do estado.

“Nossa meta para este ano é alcançar 80% das rodovias em boas condições em todo o país. Já atingimos um ponto de inflexão importante neste primeiro ano, ao assumirmos o governo cheio de contratos de manutenção paradas. Agora é o momento de avançar e garantir que os brasileiros tenham mais segurança viária para trafegar e mais celeridade no escoamento da produção”, afirmou o ministro dos Transportes, Renan Filho.

Nordeste

De forma geral, o Nordeste deu um salto de 13,2 pontos percentuais na medição total de rodovias consideradas boas. Em dezembro de 2022, 54,2% das rodovias estavam em boas condições, dado que se referia a 11,8 mil quilômetros de estradas, somados os nove estados da região. Um ano após o início da atual gestão do Executivo Federal, o índice total passou para 67,4%, ou mais de 14,5 mil quilômetros de malha boa, enquanto as estradas consideradas péssimas passaram para pouco mais de mil quilômetros — de 9,4% para 5,8% do total.

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