Abandonado por Fofinha e o seu grupo político, povo trabalhador de Bayeux clama por socorro

Após a queda, o coice. Não bastasse os trabalhadores de Bayeux terem deflagrado greve em Assembleia Geral realizada na última sexta-feira (17), a iniciar no dia 1º de março, veio a tona nesta quinta-feira (23) mais uma investigação do Ministério Público da Paraíba contra a prefeita Luciene Gomes (PDT), a ‘Fofinha’.

Desta vez, a denúncia investiga a suspeita de que Luciene, que na realidade é só uma laranja do verdadeiro prefeito da cidade, Mizael Martinho do Carmo, o ‘Fofinho’, teria comprado a sua eleição indireta para assumir a prefeitura em 2020 por meio da aquisição de um imóvel do presidente da Câmara da Cidade na época, Noquinha, pela bagatela de R$ 290 mil.

Não dá mais para as autoridades serem omissas com o descaso da gestão municipal com a população de Bayeux. São escolas e postos de saúde fechados, falta de medicamentos, ruas esburacadas e sem pavimentação, servidores com o salário congelado há anos, irregularidades no recolhimento de tributos por parte da prefeita.

A cidade está entregue às baratas. Já é mais do que tempo do governador João Azevêdo (PSB) considerar uma intervenção na cidade ou o TRE-PB julgar as ações contra a prefeita que podem ratificar a cassação dela e o de seu vice, Capitão Clecitoni. Eles já foram cassados em decisão do juiz eleitoral Antônio Rudimacy Firmino de Sousa, da 1ª instância, em sentença do ano passado. Porém, após isso, o processo parou.

Mas o que não parou foram as necessidades do já sofrido povo bayeuxense, que vem de uma maré terrível de azar com um prefeito pior que o outro. Um povo trabalhador e aguerrido, mas que não tem recebido a atenção merecida por parte das autoridades compententes.

 

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