Velha política em São Bento se ergue para tentar dar fim ao projeto coletivo desenvolvido por Dr. Jarques

A velha política em São Bento está se unindo para tentar derrubar o projeto político do atual prefeito, Dr. Jarques Lúcio (Cidadania), que vem realizando uma gestão moderna e eficiente na cidade. Se o povo não ficar atento, essa movimentação pode custar um preço muito caro para o desenvolvimento da Capital Mundial das Redes.

Lideranças políticas que historicamente se detestam, como por exemplo o ex-deputado Márcio Roberto e o deputado Galego de Souza, inclusive, quando eram colegas na Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) nem se falavam, agora se insurgem em prol de fins meramente individuais, em detrimento de um projeto de coletividade quem vem sendo executado pelo atual prefeito, que não poderá mais se reeleger, mas deve indicar alguém para sucedê-lo.

Dr. Jarques tem se destacado por entregar obras importantes para a cidade, como por exemplo o Hospital Municipal que levou mais de 20 anos para ser concluído e passou pelas mãos de todas as forças que hoje se agrupam contra ele, mas eles não entregaram por razões diversas, dentre elas, a incompetência político-administrativa. Além disso, Jarques corta na própria carne quando surge algum caso de corrupção na sua gestão, o que o fez demitir de uma secretaria o seu próprio tio, John Lúcio. Uma intolerência contra a corrupção que não agrada os dinossauros da velha política.

Márcio Roberto, por exemplo, deputado estadual eleito no ano passado e cassado por condenações por corrupção na época em que foi prefeito de São Bento: a obra do hospital teve início na sua gestão por parte do Governo do Estado, mas, por ele ser oposição à época, teve a brilhante ideia de municipalizar o hospital, uma das piores escolhas levando em conta orçamento limitado de prefeituras no Brasil.

Após ele, assumiu a prefeitura o atual deputado estadual Galego Souza. Em uma gestão marcada por denúncias de corrupção e acusações chocantes de pedofilia contra ele, não conseguiu concluir o hospital. Recebeu rios de dinheiro de Brasília, mas não teve competência para entregar o equipamento hoje tão importante para a saúde do povo são-bentense.

Ele e o seu sobrinho, Gemilton Souza, também ex-prefeito, estão na lista suja do TCE-PB por prestações de contas reprovadas e, para evitar problemas com a Justiça Eleitoral, assim como também Márcio Roberto, que provalvemente terá o registro indeferido, vão ter que escolher um nome menos conhecido para servir como laranja do grupo e comprometido completamente em servir aos seus interesses poucos republicanos.

Um deputado cassado por condenações de corrupção, outro que respondeu por pedofilia e atolado em denúncias de improbidade administrativa. Esse é o verdadeiro Frankenstein do atraso que o povo de São Bento, com sabedoria, vai ter que derrotar em 2024.

 

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